quarta-feira, 13 de março de 2013 – 2:27 PM
O Instituto Federal Goiano (IF Goiano) participa oficialmente do Movimento Goiano para aplicação de 100% dos royalties do petróleo na educação. A adesão foi oficializada pelo reitor, Vicente de Almeida, em reunião com representantes do Movimento, realizada na quarta-feira, 13, no gabinete da reitoria.
Para Vicente, o repasse dos royalties para a Educação garantirá mais investimentos na qualidade do ensino no Brasil. “Nós, como servidores da Educação, vamos fazer a nossa parte para dar certo”, afirma.
Em fase inicial de estruturação, o Movimento visa organizar e promover ações com o objetivo de fortalecer a pressão sobre o Governo, para que os royalties, ou seja, o percentual do lucro obtido pelas empresas que exploram petróleo e pagos ao Estado como forma de compensação do uso de recurso natural, sejam investidos na Educação. A campanha será lançada oficialmente no dia 8 de abril. A expectativa é que parlamentares da bancada de Goiás no Congresso Nacional e outras autoridades também participem do evento.
Já Fazem parte do Movimento a Universidade Federal de Goiás (UFG), Instituto Federal de Goiás (IFG), Central de Trabalhadores do Brasil (CTB), Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás (Sint-Ifes GO), Sindicato Dos Trabalhadores em educação no Estado de Goiás (Sintego), Sindicato dos Trabalhadores Federais da Educação Básica e Tecnológica de Goiás (Sintef GO), (Diretório Central dos Estudantes da Universidade federal de Goiás (DCE-UFG), UGES (União Goiana de estudantes Secundaristas) e Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa da Assembleia Legislativa de Goiás (CDH-ALEGO). O grupo busca agora a adesão da Universidade Estadual de Goiás (UEG) e da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Goiás (Adufg).
Royalt – São o percentual do lucro obtido pelas empresas que exploram petróleo e pagos ao estado como forma de compensação do uso de recurso natural. No caso do petróleo, os royalties são cobrados das concessionárias que exploram a matéria-prima, de acordo com sua quantidade. O valor arrecadado fica com o poder público. Segundo a atual legislação brasileira, estados e municípios produtores – além da União – têm direito à maioria absoluta dos royalties do petróleo.
Assessoria-Geral de Comunicação Social e Eventos
Fonte: Página do IFGoiano – www.ifgoiano.edu.b
Foto: IFGoiano