SESu, FASUBRA, SINASEFE E CONIF FECHAM NOVO CALENDÁRIO DO GT DEMOCRATIZAÇÃO

SESu, FASUBRA, Sinasefe e CONIF fecham novo calendário do GT Democratização
SESu, FASUBRA, Sinasefe e CONIF fecham novo calendário do GT Democratização

Quarta, 28 Agosto 2013

Pela FASUBRA: Paulo Henrique, Rosângela, Rafael e Almiram.

Pelo MEC: Adriana Weska (Representando o Secretário Speleer), Dulce Tristão, representante da SETEC, Representante do CONIF.

Pelo SINASEFE: William do Nascimento, Eugênia Tavares e Lindon Ferreira.

Pela Andifes: justificou ausência.

A reunião foi iniciada pela Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior, Adriana Rigon Weska, justificando a ausência do Secretário Paulo Speller .Em sua explanação inicial afirmou literalmente que o GT democratização é considerado central para a SESU e que de certa forma até delineia as discussões dos demais GTs. Considerou a importante de se trazer para o debate os demais atores da universidade, pois o tema deveria ser debatido por todos, em função disso apresentam a proposta de realização de um seminário sobre democratização em que os atores pudessem apresentar suas propostas para depois fazer um movimento de convergência.

A bancada sindical tencionou muito nesse momento, pois já era a terceira reunião em que se discutia metodologia e pela terceira vez o governo apresenta proposta diferente.

A primeira foi debater a partir de uma pauta prioritária da democratização indicada pela FASUBRA Sindical e Sinasefe, que foi entregue, mas não foi discutida. A segunda proposta, feita na segunda reunião era que fossem realizadas oficinas de apresentação dos projetos e a terceira, quando já deveríamos estar realizando as oficinas, propõe-se o seminário. Houve um debate sobre essa demora no encaminhamento prático do GT e também sobre que interlocutores deveriam ser chamados. Cobrou do governo a responsabilidade de encaminhar convites para os atores que não estão na mesa do GT e não o fez. Depois desta manifestação de mal estar sobre a demora, o método e os interlocutores ficou acordada a proposta que segue:

Metodologia:

1) Serão realizados Painéis de apresentação das propostas de universidade formalmente e historicamente construídas, que já estão “na mesa” faz um tempo. A ideia é elencar os pontos convergentes e divergentes para definir temas a serem trabalhados em oficinas temáticas, no interior do GT, posteriormente.

2) Após os painéis serão realizada oficinas temáticas, para aprofundamento dos temas específicos elencados nas propostas;

3) A terceira etapa será o fechamento do relatório do GT.

Interlocutores: Além dos componentes do GT (SESU e SETEC pelo MEC – CONIF e ANDIFES pelos Gestores – FASUBRA e SINASEFE, pelos TAEs), serão convidados o ANDES e a UNE, que são os interlocutores consensuais e que tem propostas formalmente postas. A representação da FASUBRA Sindical afirmou que reconhece como interlocutores o ANDES e a UNE. Foi apresentada a proposta de que todos deveriam debater e que não deveria haver cerceamento de participação, mas ao final do debate, ficou acordado que a interlocução seria feita entre MEC, ANDIFES, CONIF, FASUBRA Sindical, SINASEFE, ANDES e UNE.

Calendário aprovado:

Setembro –

19 – (tarde) e 20/09 (horário integral) – Painéis para apresentação das propostas

Abertura e apresentação do Projeto da FASUBRA Sindical;

20 – Apresentação dos projetos da ANDIFES, ANDES e UNE.

Cada entidade terá o tempo de 2h para exposição de seus projetos e, em seguida, haverá um debate entre os presentes.

Público alvo: Integrantes do GT Democratização e mais 5 representantes de cada entidade convidada, totalizando aproximadamente 30/35 pessoas.

Outubro –

10, 17 e 24 – Realização de oficinas temáticas – (9às 17h);

Novembro –

07 – Realização de oficina temática – (9às 17h).

Ficou também previamente definido que os três primeiros temas a serem abordados serão Autonomia Universitária, Composição dos Colegiados e Escolha de Dirigentes.

Acordou-se, ainda, que a agenda será reavaliada e redefinida em outubro, caso seja necessário, mas que há compromisso e desejo de todas as partes que ela seja cumprida, com a garantia de presença do Secretário Paulo Speller em todas as reuniões, segundo afirmativa da diretora Adriana, dando sempre um caráter bem central a essa discussão. Atitude que foi cobrada na prática, pois ao mesmo tempo em que diz que é central o GT não avança, então ficou muito forte a pressão para que o GT tenha resolutividade. O governo diz também querer que tenha resolutividade.

 

Fonte: www.fasubra.org.br

Foto: FASUBRA Sindical

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