Terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Com o início dos trabalhos no Congresso Nacional em fevereiro, os deputados e senadores já têm uma prioridade definida: aprovar o Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos Federais (Funpresp). Por causa de uma série de impasses, a proposta foi adiada até o apagar das luzes no ano passado. Desta vez, no entanto, a presidente Dilma Rousseff deixou claro que não abre mão da mudança. Enquanto ela não for feita, gastos com nomeações de servidores e reajustes salariais continuarão travados.
Um dos principais defensores da proposta, o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, também já anunciou que o déficit da previdência do setor público deve ultrapassar a barreira dos R$ 60 bilhões este ano, em uma clara pressão para que o Legislativo aprove o novo sistema.
A proposta é de que, assim como ocorre na iniciativa privada, para ter uma aposentadoria acima do teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o servidor público contribua para um fundo de previdência complementar. As alterações, no entanto, só valerão para quem ingressar no funcionalismo após a aprovação do projeto.
Fonte: Blog do Servidor – www.correiobraziliense.com.br/blog/blogdoservidor/