Pelo Correio Braziliense
Por decreto presidencial a Geap (Fundação de Seguro Social) que hoje está sob intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), será o superplano para os servidores públicos. A medida é para garantir atendimento a mais de 2,7 milhões de pessoas — e restringir ao máximo o número de operadoras em atuação no serviço público, são 34 atualmete. A maioria, em situação quase falimentar. É o caso da própria Geap, que atualmente tem patrimônio negativo de R$ 56,8 milhões e atende 64 mil conveniados.
Publicado em 8 de outubro, o decreto define que os servidores só poderão ter um plano de saúde gerido por uma empresa que atenda o funcionalismo. É possível a migração, mas só se o servidor abandonar o antigo plano. O governo subsidia parte do valor da mensalidade, ajuda que varia entre R$ 82,83 e R$ 167,70 por pessoa e de acordo com o salário. A concentração do subsídio tem o objetivo de de acabar com as dívidas da agência e atrair novos servidores para os planos.
Fonte: Correio Braziliense