Na noite de ontem (18), a Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG) foi palco da posse da nova gestão do Diretório Central dos Estudantes (DCE-UFG) para o biênio 2025-2026. A chapa vencedora, “A UFG vale a luta”, assumiu oficialmente a representação máxima estudantil da universidade em cerimônia que contou com a presença de representantes de diversos setores da comunidade acadêmica, incluindo o coordenador-geral do Sint-IFESGO, Diego Siqueira, que fez um pronunciamento reafirmando a centralidade do movimento estudantil na construção da democracia e na defesa da soberania nacional.
O coordenador-geral do Sint-IFESGO, Diego Siqueira, esteve presente e em sua fala ressaltou a centralidade do movimento estudantil na construção da democracia brasileira. Ele resgatou a memória da resistência estudantil, afirmando que a soberania nacional é inseparável da capacidade do povo — especialmente da juventude — de se organizar e resistir a retrocessos. Para ele, “a soberania nacional não se limita às fronteiras territoriais, mas também passa pela capacidade do povo de se organizar e resistir a projetos autoritários — e nisso, o movimento estudantil sempre foi protagonista”.
A UFG possui um histórico de protagonismo nas lutas sociais do estado de Goiás e do país. Os estudantes da universidade tiveram papel fundamental em mobilizações que marcaram a redemocratização e continuam a ser referência na defesa da educação pública, gratuita e de qualidade. Nesse sentido, a nova gestão do DCE-UFG, agora comandada pela chapa “A UFG vale a luta” foi saudada como herdeira de uma tradição de coragem e compromisso social.
Outro ponto ressaltado por Diego foi a parceria entre as/os Trabalhadoras/es Técnico-Administrativos em Educação (TAEs) e as/os estudantes. Ele lembrou que, nos momentos mais difíceis, como greves e enfrentamentos contra cortes orçamentários, TAEs e estudantes se mantiveram lado a lado na defesa da universidade pública.
Além disso, Diego chamou a nova gestão do DCE-UFG a contribuir com a estruturação do DCE da Universidade Federal de Catalão (UFCAT), instituição ainda jovem, mas que já conta com uma juventude disposta a assumir o protagonismo na defesa da educação e da soberania nacional. Afinal, a luta das/os TAEs e das/os estudantes é a mesma: por uma universidade que forme, transforme e continue sendo do povo.
Assista o corte com a fala do coordenador-geral Diego Siqueira:
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