A redução da Selic está longe do ideal. O corte dado pelo Banco Central foi de 0,5%, que deixou a taxa básica de juros em 13,25% ao ano. O Brasil ainda é o líder do ranking global de juros reais. Pela sétima vez consecutiva, o país manteve a taxa de juros reais em 6,68%, descontada a inflação esperada para os próximos 12 meses (4,07%).
É evidente a interferência da Selic alta na geração de emprego e renda e prejuízos ao desenvolvimento econômico, além de impactar na arrecadação de tributos. Por isto, a luta pela redução tem de ser mantida. Com juros reais de 6,64%, o México ficou atrás do Brasil, de acordo com o levantamento da MoneYou.
Em seguida, a Colômbia (6,15%) e Chile (4,6%). As duas maiores potências econômicas, Estados Unidos e China, estão na 12ª e 13ª posições, com a taxa de juros reais em 1,82% e 1,67%, respectivamente.
Confira na íntegra em anexo.
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