14 de fevereiro é “Dia de Luta em Defesa do Serviço Público e Contra o Desmonte do INSS”. Em nível nacional, as centrais sindicais CUT, CTB, CSP Conlutas, CGTB, CSB, Força Sindical, Intersindical Central, Intersindical Instrumento de Luta, Nova Central, Pública e UGT estão irmanadas para a mobilização.
Em Goiás, por iniciativa do Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência Social nos Estados de Goiás e Tocantins – Sintfesp-Go/To, em parceria com as centrais CUT, CTB e CSP Conlutas, e os sindicatos Sindsaúde/Go, Sintego e SINT-IFESgo, o “Ato em defesa do Serviço Público e contra o desmonte do INSS” será às 8h30, na Agência da Previdência Social – APS Aparecida de Goiânia, localizada à Av. Uru, esquina com Rua Uberaba, Q. 115, Lts 3 e 4, no Setor dos Afonsos.
As centrais sindicais e os sindicatos vão esclarecer à população usuária do INSS que os trabalhadores e trabalhadoras da autarquia em todo o País são vítimas, e não responsáveis, do processo de desmonte imposto ao Instituto pelo governo Bolsonaro.
Na avaliação das entidades, os dois milhões de benefícios parados nas agências, que hoje fazem a população enfrentar filas desumanas (mesmo que escamoteadas por serem filas digitais) para tentar acessar direitos como aposentadoria e auxílio-doença, são resultado de uma ação deliberada de sucateamento do serviço público.
“Os servidores no INSS enfrentam condições precárias de trabalho, jornadas extenuantes, por falta de investimento, de pessoal, de concursos, infraestrutura e tecnologia. Situação agravada pelas reformas e medidas do governo federal aprovadas no ano passado, em especial a que modificou a Previdência. Os trabalhadores e trabalhadoras no INSS merecem todo o respeito e solidariedade da população brasileira”, afirmam em manifesto que circula em todo o País.