1º DE MAIO É DIA DE LUTAR NAS RUAS

Convocação para mobilização da categoria de técnico-administrativos em educação
Convocação para mobilização da categoria de técnico-administrativos em educação
O Dia do Trabalhador se aproxima e, junto com ele, é necessário que o povo brasileiro faça uma reflexão sobre o país que estamos vivendo. O ano de 2019 tem sido marcado por uma ofensiva contra os direitos dos(as) trabalhadores(as) do campo e da cidade, da iniciativa privada e do serviço público.
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Sob a batuta de Bolsonaro, seus filhos, um astrólogo e uma claque de ministros despreparados, o Brasil caminha para a extinção dos direitos trabalhistas e previdenciários. A alegação é que, sem esses direitos, o Brasil se tornará mais atrativos para investidores estrangeiros, o que trará mais emprego para o povo.
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A verdade por trás desse engodo, infelizmente, está visível. Na última quinta (25), mais de mil pessoas madrugaram em frente a um hospital que oferecia 200 vagas de emprego em Goiânia. No mês de março, o número de desempregados no país atingiu a marca de 13.1 milhões de brasileiros(as).
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Com menos direitos trabalhistas e com uma legião de desempregados, a tendência é que os salários abaixem ainda mais e que as condições de trabalho fiquem ainda mais precárias. O que o governo, a pedido de grandes empresários e banqueiros, está fazendo é baratear a mão de obra no país. Atraindo empresas estrangeiras que lucram às custas do massacre do nosso povo.
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Essas empresas, ávidas por ocupar todos os espaços, estão de olho nos serviços públicos que o estado brasileiro oferece. O objetivo deles é transformar direitos constitucionais em serviços a serem pagos por todos(as) nós. 
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A universidade pública, referência de qualidade no ensino superior, também é alvo dessas medidas. O estrangulamento financeiro, a falta de reajustes dos servidores e docentes, a já anunciada suspensão dos concursos públicos e iniciativas que visam cobrar mensalidades são exemplos disso.
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O ponto central aqui é desmanchar as Universidades Federais para que as instituições privadas de ensino assumam o ensino superior no Brasil. Dessa forma, só terá diploma quem tiver dinheiro para pagar.
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Por todos esses motivos, é necessário que os(as) trabalhadores técnico-administrativos em educação precisam se envolver na defesa dos direitos do povo. A precarização da educação brasileira irá afetar os nossos empregos e o futuro dos nossos filhos. A Reforma da Previdência nos fará trabalhar por muito mais tempo. Se conseguirmos nos aposentar, amargaremos o arrocho financeiro até o fim de nossas vidas. 
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É por isso que o SINT-IFESgo, junto com os movimentos sociais, sindicais e populares, convoca toda a categoria a fortalecer a luta contra o desemprego e contra a Reforma da Previdência no Dia do Trabalhador. 
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No 1º de Maio estaremos firmes na defesa dos nossos direitos. Lutaremos por uma Universidade forte, que ofereça educação de qualidade para o povo e valorize professores e TAEs. Defenderemos o direito a uma aposentadoria digna, depois de anos de trabalho. Denunciaremos o desemprego, a sub-ocupação, a fome, a criminalidade e a miséria que aumentam a olhos vistos em nossas cidades.
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Junte-se a nós! Vamos todos lutar por um país melhor para a nossa e para as futuras gerações!

Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das
Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás
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