VIVÊNCIA E RESISTÊNCIA: RELATO DA ENFERMAGEM DO HC/UFG DURANTE A GREVE DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO FEDERAL

Na manhã desta terça-feira (12) aconteceu no Centro de Convenções o Congresso Nacional da Associação Brasileira de Enfermagem onde ocorreu o seminário”Vivência e Resistência: Relato da Enfermagem do HC/UFG durante a Greve dos Técnicos Administrativos em Educação Federal”, que destacou não apenas as experiências e desafios enfrentados pela equipe de enfermagem, mas também a importância da participação predominantemente feminina nesse movimento.

Com a presença ativa de servidoras como Cyanea Gebrim, Evandra da Costa e Dayse Mary, o evento enfatizou a força e a resiliência das mulheres na linha de frente da mobilização, ressaltando como a enfermagem desempenhou um papel crucial na organização e sustentação da greve. Essa participação foi um marco de resistência coletiva, onde os profissionais de saúde enfrentaram sobrecarga de trabalho e desafios éticos, tudo isso em prol da valorização da profissão e da melhoria das condições de trabalho.

O evento seguiu o percurso metodológico orientado pela Lei 7.783/89, regulamentadora do direito de greve, com fundamentação no Dimensionamento da Enfermagem e no Sistema de Classificação de Fugulin, para assegurar a qualidade do atendimento essencial. A/Os grevistas registraram suas presenças por meio de assinaturas em livro ata, reforçando o compromisso com a transparência e a legalidade.

Contudo, ao destacar a importância da mobilização feminina na greve, também reafirmou a luta pela dignidade profissional e a valorização das mulheres na enfermagem, cujo esforço conjunto é fundamental para a construção de um ambiente de trabalho mais justo e de uma assistência humanizada para a sociedade.

Ao abordarem as implicações da greve para a enfermagem e para o atendimento hospitalar, Cyanea, Evandra e Dayse ressaltaram que a luta por melhores condições de trabalho é também uma luta por um sistema de saúde mais justo e acessível. A experiência relatada no seminário reafirma que a participação feminina vai além de números; é uma presença que humaniza, organiza e torna possível a resistência. O evento, portanto, serviu como um marco não apenas de aprendizado e troca, mas também de empoderamento para as servidoras que, cotidianamente, fazem a diferença

 

Confira o resumo na íntegra em anexo.

 

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