Os técnico-administrativos em educação (TAEs) da Universidade Federal de Catalão (UFCAT), reunidos em assembleia na manhã desta quinta-feira (15), decidiram aderir à Paralisação Nacional da categoria nos dias 22 e 23 de maio, que está sendo construída pelas entidades representativas em todo o país. A mobilização tem como foco a cobrança pelo cumprimento do acordo de greve assinado com o Governo Federal ao final da paralisação de 2024.
A atividade foi conduzida pela nova direção do Sint-IFESGO – Regional Catalão, representada pelas/os coordenadoras/es Simonne Ribeiro, Jainer Diogo e pelo coordenador de imprensa e comunicação João Pires, que vêm desempenhando um papel ativo no fortalecimento da base e na retomada da organização sindical no campus.
Além da pauta nacional, a assembleia também discutiu reivindicações internas específicas da UFCAT, que envolvem a melhoria das condições de trabalho, valorização profissional e estrutura adequada para o exercício das atividades. A direção regional do sindicato tem buscado diálogo com a Reitoria para registrar oficialmente as dificuldades enfrentadas pelas/os TAEs e solicitar providências concretas.
A luta da categoria é também pela implementação imediata das conquistas acordadas na greve e pela efetivação das regras de transição previstas no novo plano de carreira. A falta de resposta do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e do Ministério da Educação (MEC) motivou a intensificação da mobilização em todo o país.
Como parte da agenda de luta, no dia 23 de maio (sexta-feira), uma caravana organizada pelo Sint-IFESGO seguirá para Brasília. O objetivo é somar forças com TAEs de outras instituições federais e pressionar o governo federal a cumprir os compromissos assumidos com a categoria.
A adesão da UFCAT à paralisação reafirma o compromisso da nova direção do Sint-IFESGO com a defesa intransigente dos direitos das trabalhadoras e dos trabalhadores, combinando experiência, renovação e mobilização de base.
Se o acordo foi assinado, ele precisa ser cumprido!
Se preciso for, voltaremos às ruas!
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