Projeto enviado pelo governo Lula no final de agosto prevê alíquotas sobre investimentos dos super-ricos para ampliar arrecadação e estabelecer maior justiça tributária, mas cortes de investimento e destruição dos serviços públicos seguem sendo opção preferencial de Arthur Lira e aliados.
No caso das offshores, atualmente elas só pagam 15% de Imposto de Renda sobre ganho de capital se voltarem ao Brasil. Pela proposta do governo, a cobrança de rendimentos seria anual a partir de 2024, com alíquotas progressivas de 0% a 22,5%.
Apesar de pesquisas (Oxfam Brasil/Datafolha) indicarem que 85% da população brasileira defende uma maior taxação dos mais ricos, a câmara dos deputados segue desidratando o projeto, que teve sua votação adiada mais uma vez nesta última terça-feira (17/10), com a votação devendo ficar para próxima semana.
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