Assembleia Geral da Categoria promovida pelo Sint-IFESGO aprova paralisação para o dia 28 de março e estado de greve a partir de 1º de abril, com mobilização em Goiânia e caravanas para Brasília.
O Sint-IFESGO realizou, na manhã desta terça-feira (26), uma assembleia geral da categoria em formato híbrido, reunindo 176 técnicos administrativos em educação. O objetivo do encontro foi deliberar sobre os encaminhamentos definidos na última plenária da FASUBRA e organizar as próximas ações em defesa do cumprimento integral do acordo de greve firmado em 2024 com o governo federal.
Após a leitura do ID 008/2025, que trouxe uma avaliação da conjuntura e as recomendações da Plenária Nacional, a categoria debateu e aprovou três importantes encaminhamentos:
- Paralisação de 24 horas na sexta-feira, 28 de março, como forma de pressão sobre o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), o governo federal e o Congresso Nacional pelo cumprimento integral do acordo de greve. Em Goiânia, os trabalhadores participarão de um ato na Praça Universitária às 16h, junto com movimentos estudantis e sindicais. Entre as pautas do protesto, estão a rejeição à escala 6×1, a isenção do Imposto de Renda para salários até R$ 5 mil e a defesa da responsabilização de envolvidos em atos golpistas.
- Aprovação do “Estado de Greve” a partir de 1º de abril, reforçando a mobilização pela garantia dos direitos da categoria. O estado de greve indica que novas paralisações ou até mesmo uma greve por tempo indeterminado podem ser convocadas caso o governo não cumpra os compromissos assumidos.
- Organização de caravanas para Brasília, alinhadas ao calendário de mobilização nacional da FASUBRA e do FONASEFE, com o intuito de fortalecer as negociações com o governo.
Os ofícios encaminhados às cinco reitorias e ao Hospital das Clínicas (HC) estão disponíveis para leitura nos anexos. Confira os documentos para mais detalhes sobre as deliberações da assembleia e os encaminhamentos aprovados pela categoria.
A direção do Sint-IFESGO destacou a importância da participação ativa da categoria nos atos, assembleias e demais atividades organizadas para pressionar o governo. Além disso, reforçou que a luta por melhores condições de trabalho e pelo cumprimento dos acordos depende do engajamento coletivo dos servidores.
A categoria deve permanecer atenta ao calendário de mobilização e acompanhar os próximos passos, garantindo que suas reivindicações sejam ouvidas e atendidas.
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