Em assembleia geral realizada na manhã desta quinta-feira (26), os trabalhadores(as) técnico-administrativos(as) em educaçãos (TAEs) da UFG, IFG e IF Goiano aprovaram a greve de 48 horas nos dias 2 e 3 de outubro. A mobilização integra um calendário nacional de lutas em defesa da educação das entidades nacionais de representação de estudantes, TAEs e docentes.
Juntamente com a greve foram aprovadas a participação nas atividades aprovadas em reunião do setor da educação realizada no dia 23. Ficando assim definidas:
- No dia 2, em Goiânia, será realizada uma atividade na Avenida Goiás, esquina com a rua 3, denominada de Educação e Ciência na Rua. Na ocasião a comunidade universitária irá apresentar o trabalho educacional e científico ao longo do dia;
- No dia 3, em Goiânia será realizada uma grande manifestação em defesa da educação, contra o Future-se e os ataques do governo federal aos serviços e ao servidor público. A concentração será a partir das 16 horas, na Praça Universitária;
- Para as Unidades das Universidades e Institutos Federais no interior do Estado ficou aprovado orientação para que programe atividades semelhantes.
A assembleia contou com a presença de Rubens Donizete, da CSP-Conlutas, de Mauro Rubem, da CUT, e de Honório Rocha, da CTB. Os três dirigentes de centrais sindicais fizeram um debate sobre a conjuntura nacional, que depois foi ampliado para os presentes.
Consultas encaminhadas pela Fasubra
Na Plenária Nacional da Fasubra, que aconteceu nos dias 14 e 15 de setembro, em Brasília-DF deliberou por promover duas consultas a categoria. A primeira consulta é sobre a posição da categoria para deflagração ou não de uma greve por tempo indeterminado contra os ataques da educação e aos servidores públicos. A segunda é a adesão ao “Fora Bolsonaro” nas bandeiras de lutas, manifestações a atos da categoria.
Por maioria de votos, os TAEs rejeitaram ambas as sugestões apresentadas pela Fasubra.
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