Durante audiência promovida pelo vereador Edward Madureira em parceria com o Sindibares Goiânia e a Fecomércio-GO, que reuniu especialistas, autoridades e segmentos de bares e restaurantes para debater “Riscos, Responsabilidade e Fiscalização”, o TAE e doutor em Química, Rangel Magalhães Luzin, do Instituto de Química da UFG, reforça a importância da fiscalização e do controle para prevenir a adulteração de bebidas com metanol, além de destacar o papel estratégico da ciência, em especial, da Química, como ferramenta de proteção à sociedade.
Na noite da última quinta‑feira (06), em Goiânia, uma audiência pública discutiu os perigos do uso de metanol em bebidas adulteradas — um debate que ganhou peso com a exposição técnica do TAE‑doutor em Química Rangel Luzin. Proposto pelo vereador Edward Madureira e promovido pelo Sindibares com apoio da Fecomércio‑GO, o encontro reuniu representantes da OAB‑GO, Vigilância Sanitária, bares e restaurantes, e o Conselho Regional de Química, com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva e de fiscalização.
A adulteração de bebidas, segundo os participantes, não se relaciona ao funcionamento regular de bares e restaurantes, mas à falsificação e às vulnerabilidades na produção e distribuição. No evento, o TAE Rangel Luzin, do Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás (UFG), apresentou fundamentos técnico‑científicos que explicaram como o metanol pode estar presente em bebidas adulteradas, quais os riscos toxicológicos à saúde pública e como as análises laboratoriais são essenciais para a atuação fiscal.
Luzin enfatizou que “a Química atua como aliada da sociedade”, ao capacitar órgãos de fiscalização e empreendedores a identificar fraudes, garantindo segurança ao consumidor e proteção ao mercado formal. Ele apontou que, embora não haja registro de intoxicação por metanol em Goiás, a potencialidade do risco exige ação preventiva.
Além dele, estiveram presentes: Pitágoras Lacerda dos Reis (presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB‑GO), Wesley Francisco Neves (auditor da Vigilância Sanitária), Danillo Ramos Mendes (presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Newton Emerson Pereira (presidente do Sindibares), Luiz Carlos da Cunha (diretor da Faculdade de Farmácia da UFG), Evilázaro Menezes de Oliveira Castro (presidente do Conselho Regional de Química) e Tatianne Ferreira de Oliveira (professora da Escola de Agronomia da UFG).
O debate centrou‑se em três eixos: os riscos à saúde relacionados ao metanol; a responsabilidade da cadeia produtiva, distribuidores e bares; e os mecanismos de fiscalização que garantem o cumprimento da lei e a proteção dos consumidores e comerciantes. O TAE Rangel Luzin destacou que, quando a ciência química “entra em campo”, ela torna visível o invisível — ou seja, substâncias adulterantes que passam despercebidas. Ele reforçou que a capacitação de laboratórios e o diálogo entre governo, mercado e sociedade civil são fundamentais para evitar tragédias e fortalecer o comércio legal.
Para os bares e restaurantes que atuam dentro da legalidade, a audiência trouxe ainda a mensagem de que a responsabilidade compartilhada também protege o setor — e que a ciência aqui não é abstrata, mas aliada concreta na defesa da saúde pública e da economia local.
A participação do TAE Rangel Luzin — como filiado ao SINT‑IFESGO — reafirma o papel do técnico‑administrativo com formação avançada em Química na interface entre ciência e serviços à comunidade. Sua atuação na audiência pública demonstra que a Química não está apenas nos laboratórios da UFG, mas na linha de frente da proteção ao consumidor, do combate à adulteração e da valorização de um comércio responsável em Goiás.
A participação do TAE Rangel Luzin reafirma que nossa categoria tem voz, conhecimento técnico e compromisso social. É hora de fortalecer ainda mais essa presença! O SINT-IFESGO convida todas/os as/os técnico-administrativos a acompanharem, apoiarem e divulgarem ações que evidenciam o papel estratégico das/os TAEs na universidade e na sociedade.
Junte-se às nossas lutas pela valorização da nossa categoria e ajude a construir um serviço público cada vez mais forte, respeitado e presente nos espaços de decisão.
Assista aqui o corte com a participação de Rangel na Audiência Pública “Metanol em Goiânia: Riscos, Responsabilidade e Fiscalização”-
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