MESA REDONDA DISCUTE CENÁRIO BRASILEIRO APÓS APROVAÇÃO DA PEC 55

MESA REDONDA DISCUTE CENÁRIO BRASILEIRO APÓS APROVAÇÃO DA PEC 55
MESA REDONDA DISCUTE CENÁRIO BRASILEIRO APÓS APROVAÇÃO DA PEC 55

O SINT-IFESgo promoveu, nesta terça-feira (20), em pa­­­rceria com a CUT, a Intersindical, o CSP-Conlutas e a CTB, uma mesa redonda com o tema: O cenário brasileiro pós-PEC 55 e a perspectiva com o governo Temer. O evento foi realizado no Auditório da Biblioteca da UFG, no Campus Samambaia. Foram convidados José …(Instersindical), Mauro Rubem (CUT) e Ailma Maria de Oliveira (CTB), Terezinha Aguiar (SINTFESP-GO/TO) e Atenágoras Lopes (CSP-Conlutas)

Mauro Rubem, presidente da CUT-GO, falou sobre o provável cenário após a aprovação da PEC 55: “Agora, aprovada a PEC, as pessoas vão experimentar a PEC. Com certeza isso vai constituir uma grande revolta, o povo vai entender. Na saúde, por exemplo, vêm ainda mais dificuldades. Mas, acredito que nós vamos conseguir ter mais gente contra esse projeto de desmonte dos direitos do trabalhador, da sociedade e do País, e com isso reverter essa onda de destruição que assola o Brasil”.

Ailma Maria de Oliveira, da CTB-Go, reafirmou a importância da luta do SINT-IFESgo para com a união das classes sindicais, lembrando que durante a greve, e mesmo depois, o sindicato promoveu iniciativas para discussão e mobilização entre os órgãos. Também reiterou que o momento é de solidariedade entre as entidades sindicais, para que o combate às medidas do governo seja mais incisivo e que, com isso, uma maior parte da população entre nessa luta para frear os avanços contra os direitos do trabalhador.

José Thiessen, da Intersindical-GO, expôs que a luta deve ser contínua e presente nas ruas, em contato e em conjunto com os cidadãos. Também declarou que apesar do momento complicado do país, onde os direitos públicos estão sendo seriamente atacados, é preciso movimentação e unidade para que ofensivas do governo contra os cidadãos sejam paradas.

Diante dos diversos ataques aos trabalhadores, foi unânime, entre os componentes da mesa, a necessidade de um forte trabalho de base para fortalecimento da luta contra as medidas do governo contra o serviço público. Foi lembrado que a greve, que se encerrou no dia 14, foi a primeira de cunho político depois de muito tempo e que, por esse fato, teve empatia e boa participação da população.

Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das
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