O mês de março traz muitas reflexões sobre o acesso à água pública de qualidade, privatização do saneamento, estiagem e a contaminação por agrotóxicos diante do Dia Mundial da Água, comemorado hoje (22).
Mas não temos nada a celebrar. Desde o golpe contra Dilma Rousseff, a agenda neoliberal de privatização da água e de desmonte das agências de proteção ambiental avança a largos passos e sem limites.
Hoje, como em todas as datas celebradas, é um momento de reflexão, sobretudo no que diz respeito aos rumos que o meio ambiente tem tomado em especial o cerrado que vive o desmantelo das gestões atuais, do agronegócio e do envenenamento das nascentes e solo.
Agir é urgente!
Texto: Aymê Sousa
Design: Aymê Sousa
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