COMISSÃO DE TURNOS CONTÍNUOS DA UFG VISITA INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS (IFG) SOBRE IMPLANTAÇÃO DE TUR

COMISSÃO DE TURNOS CONTÍNUOS DA UFG VISITA INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS (IFG) SOBRE IMPLANTAÇÃO DE TURNOS CONTÍNUOS.
COMISSÃO DE TURNOS CONTÍNUOS DA UFG VISITA INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS (IFG) SOBRE IMPLANTAÇÃO DE TURNOS CONTÍNUOS.

A Comissão designada pela Reitoria da UFG para promover estudos sobre implantação dos turnos contínuos na UFG cumpriu uma programação diferenciada, visitando a Reitoria do Instituto Federal de Goiás – IFG, para obter informações sobre a implantação dos turnos contínuos com jornada ininterrupta de trabalho no instituto.

No IFG fomos recebidos com muita atenção e respeito pelo Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional, Prof. Jerônimo Rodrigues da Silva, designado pelo Reitor, Prof. Paulo César Pereira, que na oportunidade encontrava-se em viagem.

O Presidente da Comissão, Prof. Eriberto Marin iniciou a reunião com uma fala sobre o processo em discussão na UFG e dos objetivos de nossa visita ao IFG.

O Prof. Jerônimo Rodrigues, nos informou que a decisão de implantação dos turnos contínuos no IFG foi uma decisão política da Administração Superior, respaldada pelo Conselho de Dirigentes da Instituição, e que veio oficializar uma pratica de muitos anos dos servidores dos Campus do Goiânia, Jataí e Inhumas, ainda do período que eram denominados de CEFETS. A portaria que instituiu os turnos contínuos também veio uniformizar o tratamento entre os servidores dos novos campus do IFG.

Contudo o processo de implantação no conjunto da Instituição é uma experiência nova e que ainda não foi possível avaliar os benefícios e/ou os problemas decorrentes desta medida, mais que em apenas dois setores ainda não foi possível implantar os turnos contínuos, por falta de funcionários.

Nos Campi em fase de implantação também não se faz os turnos contínuos, devido a demanda de trabalho ser maior, bem como contar com um número reduzido de funcionários, ficando estabelecido que somente após o segundo ano será feita a adequação para implantação dos turnos contínuos.

Outra questão colocada é que a implantação ficou condicionada ao controle de frequência através do ponto eletrônico, que está em fase de implementação na instituição.

Questões importantes foram passadas, como a necessidade de trabalhar com o dimensionamento de pessoal para levantar a demanda de trabalhadores e os cargos necessários para preenchimento das lacunas, levando em conta as necessidades do trabalho e se necessário fazer remanejamento de pessoal.

Questionado por representantes da Reitoria da UFG se houve cobrança do MEC e dos órgãos reguladores, o Pró-Reitor informou que o MEC pediu explicações sobre o instrumento no qual foi baseada a decisão do IFG e que a resposta dada foi de que se basearam no Decreto nº. 4.836/2003 que autoriza a jornada ininterrupta de trabalho e na Portaria nº. 540/2012, da Reitoria do IFG que usa das prerrogativas da autonomia para autorização da implantação.

Estiveram presentes na reunião

Pela Reitoria do IFG: Prof. Jerônimo Rodrigues da Silva.

Pela Comissão da UFG: Prof. Eriberto Marin, Prof. Jeblin Abraão, Prof. Geci José, Prof. Reinaldo Gonçalves, Maruska Sansaloni, Luiz Carlos Ribeiro, Fernando César Mota, Élson Ferreira, Kelle Nogueira, Daisy Caetano e João Pires.


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