Se a estimativa se confirmar, agosto termina com queda recorde no preço dos alimentos. No início deste mês, os valores caíram 1,4%. Mais um importante dado que revela que a economia nacional, finalmente, depois de anos de ultraliberalismo, está de novo no caminho certo. Esta deve ser a maior queda desde maio de 1999. Nos primeiros meses de 2023, a inflação dos alimentos subiu apenas 0,23%.
Em 12 meses, o acumulado é de 1,84%, segundo a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa). Neste ano, o consumidor está pagando 9% a menos pela carne bovina, sendo que nos últimos quatro anos, os preços subiram 67%. Com índices tão baixos, o governo Lula ganha ainda mais aprovação. Afinal, foram anos de arrocho com a política ultraliberal de Bolsonaro. Desde o início de 2019, a inflação média dos alimentos ficou em torno de 57%, índice superior à inflação geral de 32% no mesmo período.
A situação penalizou muito os brasileiros, sobretudo os mais pobres. A política ultraliberal da extrema-direita privilegiava o mercado externo em detrimento das necessidades internas, mesmo com a crise aprofundada com a pandemia. Desta forma, os preços de produtos básicos, como o óleo de soja, dispararam. A saca do grão chegou a custar R$ 200,00 em alguns momentos de 2022. Bem acima dos R$ 83,00 registrados em 2018.
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