Mesmo com os bons resultados da economia do país no primeiro trimestre de 2023 – as vendas no varejo cresceram 2% -, o Banco Central insiste em manter a taxa básica de juros em níveis estratosféricos, de 13,75% ao ano.
A decisão prejudica a retomada do crescimento, a geração de emprego, o combate à fome. Na real, sabota o Brasil. Ao manter a Selic nas alturas, o BC colabora com as restrições de crédito e com o desaquecimento da economia, que corrói a renda dos trabalhadores, principalmente os mais pobres e a classe média.
Sem falar nos mais de 30 milhões de brasileiros que passam fome e amargam com o desemprego. Até Itaú e Santander reconheceram o bom resultado da economia nacional e elevaram a projeção para o PIB (Produto Interno Bruto). Diante da movimentação, aumenta a pressão contra o Banco Central. Não há justificativa para o país ter a maior taxa básica de juros do mundo.
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