Nesta Assembleia Geral, aprova chapa para a FASUBRA e estabelece plano de ação sobre convênio IPASGO e implementação do ponto eletrônico na UFG. Reunião tratou de reajustes de benefícios, turnos contínuos e estratégias de pressão parlamentar; reitora participará de reunião com o IPASGO e resultados serão informados à comunidade.
Realizada na manhã de sexta-feira (07), a Assembleia Geral da Categoria alcançou quórum e, após aprovar a pauta, avançou em frentes decisivas: ponto eletrônico (com instrução normativa a ser publicada), disputa sobre a cláusula 19 do convênio UFG–IPASGO, mobilização contra a reforma administrativa (PEC 38) e eleição de delegadas/os para a FASUBRA por aclamação.
Com a pauta validada, a coordenação apresentou o projeto integrador aprovado no IFG para desenvolver um aplicativo do sindicato. Em seguida, foram compartilhados informes da agenda nacional.
Nos relatos, foi detalhada a proposta governamental de reajuste do auxílio-alimentação (com etapas em dezembro e abril) e o panorama de respostas no âmbito da FASUBRA. Também foi relatado encontro com o novo Secretário-Geral da Presidência, Guilherme Boulos, para tratar de reforma administrativa e negociação coletiva. Registrou-se ainda o ato de 29 de outubro, com impacto na retirada de assinaturas da PEC.
A assembleia reafirmou a defesa do serviço público e definiu ações de pressão a parlamentares — com foco na bancada goiana — e participação em dois eventos: reunião com o assessor parlamentar Vladimir Nepomuceno na próxima segunda-feira (10), 14h30, e a Conferência do Trabalho no dia 18 de novembro, às 8h, ambos no Auditório do Adufg Sindicato.
Segundo o parecer da Procuradoria da UFG, todos os servidores, inclusive docentes EBTT, devem registrar atividades presenciais no sistema, salvo os já dispensados em lei. Também foi informado que a Comissão de Turnos Contínuos segue analisando processos mensalmente, sem represamento, embora haja atenção a casos com sobreposição entre PGD e turnos contínuos.
No que diz respeito ao Convênio IPASGO Saúde foi debatida a divergência sobre a cláusula 19 que imputaria responsabilidade financeira à UFG por eventual déficit. A universidade apontou impedimentos legais e a Procuradoria recomendou não assinar o convênio nesse formato, sugerindo adesão que preserve a assistência na transição. A ANS atribuiu ao IPASGO — e não à UFG — a responsabilidade pela manutenção do plano. A reitora tem reunião agendada com o IPASGO; se não houver acordo, serão preparados encaminhamentos judiciais, através de ações individuais.
A coordenação do sindicato orientou beneficiários a solicitarem os seus contratos e verificarem notificações formais do IPASGO; consultará o Adufg Sindicato e Unimed para prazos sem carência, bem como segue negociando novos planos e sistemas de bem-estar.
Fique por dentro e participe: confirme presença nos eventos citados no Adufg Sindicato, acompanhe o comunicado oficial sobre o ponto eletrônico e mantenha seus documentos do IPASGO organizados. Fortaleça a pressão aos parlamentares e traga novas adesões à mobilização — cada voz conta na defesa dos serviços públicos e dos direitos da categoria.
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