Servidores deliberam mobilização em setembro, discutem proteger conquistas do acordo de greve de 2024 e cobram avanços em temas internos como ponto eletrônico e turnos contínuos. Além de atos nos dias 10 e 11 em Brasília, a assembleia definiu tarefas de mobilização, saúde ocupacional e pressão sobre parlamentares goianos.
Em assembleia geral, a categoria aprovou paralisação e participação em caravana a Brasília nos dias 10 e 11, com o objetivo de barrar a reforma administrativa e exigir o cumprimento do acordo de greve de 2024. O encontro confirmou um calendário de mobilização, cobrou respostas sobre ponto eletrônico e turnos contínuos e reforçou a necessidade de proteger direitos conquistados.
O que foi decidido
- Paralisação e caravana: Aprovação de paralisação e ida a Brasília em 10 e 11 de setembro para acompanhar atos no Congresso e no Ministério da Gestão e Inovação no Serviço Público (MGI). A direção informou que definirá na segunda-feira qual dia terá prioridade, conforme orientações que chegarem de Brasília.
- Datas citadas: Houve menções tanto a 10 e 11 de setembro, todavia a data prioritária ficou sendo dia 11 de setembro; a direção fará a harmonização final do calendário e divulgará publicamente.
Pauta administrativa e informes
- Acordo de greve 2024: Participantes destacaram itens pendentes, como democratização das universidades, jornada de 30 horas sem redução salarial e reposicionamento de aposentados.
- Riscos da reforma administrativa: Alerta para contratações temporárias por até 10 anos, redução do teletrabalho e metas de produtividade com possibilidade de exoneração, entendidos como ameaça direta às conquistas da greve.
- UFG – ponto eletrônico: Sem novidades; aguarda-se parecer da Procuradoria sobre a minuta enviada.
- Comissão de Turnos Contínuos: Dez processos em andamento; seis podem ser aprovados dependendo da definição de relatores.
- Saúde ocupacional: Reforço à realização de exames médicos periódicos; destaque para alta adesão entre auxiliares e técnicos de enfermagem e a possibilidade de exames gratuitos via sistema Sou.Gov com financiamento da Geap.
- Frente social: Relato do Fórum Goiano e organização do Grito dos Excluídos (7/9) com foco em plebiscito popular, justiça tributária e combate ao “tarifaço”.
Próximos passos e responsabilidades
Mobilizações:
- Participação no Grito dos Excluídos (7/9) na Praça do Trabalhador.
- Paralisação e caravana a Brasília (10 e 11); sindicato garantirá transporte nos dois dias.
- Pressão nas redes sobre parlamentares goianos contra a reforma.
Organização interna:
- Aniversário do sindicato (6/9) realizado no clube.
- Acompanhar e participar das atividades em Brasília (10 e 11).
- Acompanhar tratativas entre Pró-Pessoas e MGI sobre ponto eletrônico na UFG.
- Monitorar os processos na Comissão de Turnos Contínuos.
- Divulgar o link de pressão parlamentar nas redes para a base.
Contexto e avaliação
A assembleia avaliou a conjuntura do serviço público federal como adversa, com a reforma administrativa recolocada no centro do debate. A orientação predominante foi ampliar a mobilização — combinando presença em Brasília, comunicação nas redes e ações locais — para resguardar direitos e assegurar serviços públicos de qualidade.
Serviço (agenda resumida)
- 6/9 – Aniversário do sindicato (realizado).
- 7/9 – Grito dos Excluídos, Praça do Trabalhador.
- 10 e 11 – Paralisação e caravana a Brasília; direção confirmará o dia prioritário.
- Em andamento – Exames médicos periódicos via Sou.Gov/Geap; acompanhamento de ponto eletrônico e turnos contínuos.
Confirme sua presença na paralisação e na caravana a Brasília (10–11/9 e 10/10): cadastre-se pelo formulário nos canais do sindicato e convide um colega. Acompanhe as atualizações finais e pressione os parlamentares goianos nas redes. Juntas e juntos, defendemos o serviço público!
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