A maioria das mulheres lésbicas no Brasil ainda ocupam espaços restritos na sociedade. Além de sofrerem o preconceito devido à orientação sexual, mulheres negras e lésbicas padecem de uma discriminação mais opressora.
No Brasil, o feminicídio (homicídio contra mulheres) cresceu 21% entre 2003 e 2013, de acordo com o Mapa da Violência de 2015. O aumento da violência tem sido uma constante contra as mulheres, principalmente pela orientação sexual.
Neste dia, a FASUBRA Sindical reforça a importância da visibilidade da mulher lésbica e o direito de ocupar todos os espaços na sociedade. As discussões nos sindicatos de base e pela própria Federação são armas importantes para alcançar melhores condições de trabalho, combater todas as formas de opressão, garantindo os direitos a todos os trabalhadores técnico-administrativos em educação nas instituições federais de ensino, independente de sua orientação sexual.
Não à lesbofobia!
História
A data instituída no primeiro Seminário Nacional de Lésbicas (Senale) ocorrido em 29 de agosto de 1996, no Rio de Janeiro, por ativistas do Coletivo de Lésbicas do Rio de Janeiro (Colerj), marcou o dia em defesa das mulheres lésbicas.
Assessoria de Comunicação FASUBRA Sindical