Apesar do discurso em uníssono do presidente Michel Temer e da base de que a reforma da Previdência será votada entre os dias 18 e 22, o Governo trabalha nos bastidores com um plano B. Fato é que os votos pró-reforma estancaram na casa dos 270 e são ínfimas as expectativas de alcançar os 308 necessários para aprovar a PEC.
Para evitar derrota no plenário e desgastes, o Planalto já admite postergar a votação para fevereiro e, durante o recesso, intensificar as propagandas e o “toma lá, dá cá” com deputados.
Barulho na porta
Na contra-ofensiva, sindicatos preparam protestos para esta semana com piquetes em aeroportos, para constranger políticos, e em frente a residências de parlamentares.
Telhado de vidro
Os sindicatos estudam espalhar em outdoors mensagens com as aposentadorias ‘precoces’ de Michel Temer (aos 55) e de ministros da Esplanada.
Fonte: O Dia e Blog do Servidor Público Federal