O Comando Geral de Greve das/os técnico-administrativos em educação da UFG, juntamente com o Sint-IFESGO, expressaram suas preocupações e considerações sobre a minuta de resolução do Programa de Gestão e Desempenho (PGD) na Universidade Federal de Goiás (UFG).
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A carta destaca a necessidade de um debate aberto e democrático sobre a minuta, refletindo a Instrução Normativa MGI Nº 24/2023 e garantindo os direitos da categoria. Três pontos específicos foram destacados como discordantes na proposta apresentada:
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1º – Revisão do artigo 15 para ampliar o percentual permitido para teletrabalho integral, sugerindo que os percentuais sejam definidos pelas Unidades Acadêmicas e Órgãos, levando em consideração as múltiplas atividades que podem ser executadas nesse regime.
2º – Supressão do parágrafo único do artigo 39, devido à sua excessiva restrição, que não contempla todas as atividades realizadas na universidade.
3º – Alteração do inciso I do artigo 40, para permitir o ingresso na modalidade de teletrabalho após o primeiro ano de exercício/estágio probatório, conforme previsto na legislação.
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A carta concluiu solicitando o apoio das/os conselheiras/os para que a versão final da resolução do PGD aprovada pelo CONSUNI da UFG atenda aos pleitos da categoria, garantindo seus direitos e melhorando as condições de trabalho na universidade, em conformidade com a legislação federal vigente.
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É fundamental que as vozes e preocupações das/os técnico-administrativos em educação sejam ouvidas e consideradas. Apelamos aos membros do CONSUNI da UFG para que ajam em apoio às demandas apresentadas pelo Comando Geral de Greve e pelo Sint-IFESGO, garantindo que a resolução final do PGD reflita os interesses e direitos da categoria. Juntas/os, podemos promover um ambiente de trabalho mais justo e equitativo na universidade. A hora de agir é agora.
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