Vamos falar de pobreza menstrual e como ela afeta milhares de pessoas que menstruam?
Nas últimas semanas, o assunto tomou as redes sociais em todo o país após mais um veto estapafúrdio do então Presidente da República, em desserviço ao povo brasileiro. Pessoas com útero em situação de vulnerabilidade econômica e social tiveram o direito ao fornecimento gratuito de absorventes por parte do governo federal, negado.
A pobreza menstrual no Brasil interfere diretamente na vida de centenas de pessoas que não possuem acesso ao item. Por isso, devido a desigualdade social e a falta de ações públicas por parte do governo federal, dados da Pesquisa encomendada pela marca Always, mostram que 1 a cada 4 mulheres já faltou a escola por não poder comprar absorvente e 23% das adolescentes entre 15 e 17 anos não possuem produtos de higiene menstrual.
Além disso, há outras problemáticas, segundo estudos do banco UK Mundial, 65% das meninas em situação de probreza menstrual são negras. E dados da Unicef e UNFPA mostram que mais de 600 mil meninas vivem sem banheiro no domicílio ou de uso comum no terreno ou propriedade.
Por isso a necessidade de se discutir o assunto, realizar ações e pressionar políticos e representantes a tomarem providências em mais um descaso desse governo. É um caso de saúde pública.
SINT-IFESgo contra a pobreza menstrual.
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