GREVE DOS ESCRIVÃES, PAPILOSCOPISTAS E AGENTES DA POLÍCIA FEDERAL CONTINUA

As carreiras, ainda não contempladas por reestruturação salarial, rejeitaram os 15,8%, em três parcelas anualizadas oferecidos pelo governo
As carreiras, ainda não contempladas por reestruturação salarial, rejeitaram os 15,8%, em três parcelas anualizadas oferecidos pelo governo

Via DIAP

A greve dos escrivães, papiloscopistas e agentes da Polícia Federal continua por tempo indeterminado. As carreiras, ainda não contempladas por reestruturação salarial, rejeitaram os 15,8%, em três parcelas anualizadas oferecidos pelo governo, pois segundo o Sindipol-DF não atendem a demanda pela inclusão desses servidores no enquadramento de nível superior.

Na próxima segunda-feira (3), o sindicato e a Fenapef (Federação Nacional Federação Nacional dos Policiais Federais) convocaram nova manifestação em frente ao Edifício-sede da Polícia Federal em protesto pelo descaso do governo federal no atendimento das reivindicações, cuja negociação já ultrapassa os 900 dias.

A remuneração inicial dessas carreiras é umas das menores em relação a outras. O salário final de um agente federal classe especial (último nível) é o inicial de um delegado ou perito da PF, informa o Sindipol-DF.

Administrativos da PF
A greve dos servidores administrativos da PF encerrou na última segunda-feira (29). A assembleia aceitou a proposta oferecida pelo governo, que prevê reajustes em valores fixos para a categoria, conforme escolaridade exigida para os diferentes cargos.

Aos cargos de nível superior, foi oferecido reajuste de R$ 1 mil (24,8% para o início de carreira e 14,28% para o final).

Aos de nível intermediário, R$ 930 (27,96% para o início de carreira e 24,24% para o final). Aos de nível auxiliar, R$ 630 (27,31%). O ajuste será parcelado em três anos, conforme acordado com outras categorias.

O governo também se comprometeu a dar continuidade às negociações pela reestruturação da carreira administrativa da PF.

Os servidores desejam ver reconhecida a importância das atribuições que exercem no órgão, sendo colocados em condição de igualdade com carreiras administrativas como as das agências reguladoras ou a da Abin (Agência Brasileira de Informações), que exercem atividades semelhantes. A retomada do debate sobre esse tema será feito na segunda quinzena de setembro, informa o sindicato da categoria – SinpecPF. (Com Sindipol-DF e SinpecPF)

Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das
Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás
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